Teoria - Base

Simbologia é a ciência que estuda a interpretação, origem e comunicação(interação) entre os símbolos. Através de um símbolo podemos analisar fatos do passado e futuro. Com a leitura de um simbolo podemos identificar a origem e o sistema de uma sociedade. Simbologia é a alma da comunicação para sociedades secretas , como maçonaria , illuminati, templários e rosacruz. Sociedades Secretas são criadas com o propósito de manipularem as pessoas ao seu favor. Muitos dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, a Simbologia explica qual são essas palavras que as imagens querem dizer. Pretendo mostrar essa visão para todos.

domingo, 7 de agosto de 2011

Sociedades Secretas - Priorado de Sião

O Priorado de Sião (em francês  Prieuré de Sion) é, em si, um grupo de variadas sociedades tanto verídicas como falsas das quais se destaca uma sociedade fraternal francesa fundada em 1956 por Pierre Plantard
De acordo com as divulgações de Pierre Plantard recolhidas pelos autores anglo-saxónicos Henry Lincoln Michael Baigent e Richard Leigh e publicadas na obra The Holy Blood and the Holy Grail em 1982, o Priorado de Sião seria uma sociedade secreta fundada em Jerusalém no ano de 1099 e que jurara proteger um segredo acerca do Santo Graal, entendido por estes autores como uma hipotética descendência humana de Jesus Cristo.
O Priorado de Sião se tornou assunto de controvérsia histórica e religiosa durante as décadas de 1960 e 1980. Durante o período de 1980 foi alegado pelo próprio Plantard que o Priorado não passava de uma conspiração com o objetivo de restaurar a monarquia francesa, porém muitos teólogos e historiadores persistem em crer que há um segredo sob o Santo Graal que envolve o Priorado.


A flor-de-lis retratada no brasão de armas do Papa Paulo VI.
O Priorado de Sião foi fundado oficialmente como uma associação francesa em 20 de julho de 1956 na vila de Annemasse.[3]. O pedido de autorização de constituição foi efetuado em 7 de Maio de 1956, na Sub-Prefeitura de Polícia de Saint-Julien-en-Genevois (Alta Sabóia), mediante uma carta assinada pelos quatro fundadores: Pierre Plantard (1920-2000), André Bonhomme, Jean Deleaval e Armand Defago.
A sede social estava estabelecida na casa de Plantard em Annemasse. O texto de constituição, conforme consta no Journal Officiel, número 167, segundo Pierre Jarnac, é o seguinte: "25 juin 1956. Déclaration à la sous-préfecture de Saint-Julien-en-Genevois. Prieuré de Sion. But: études et entr'aide des membres. Siège social: Sous-Cassan, Annemasse (Haute-Savoie)."
A escolha do nome faz referência a uma região da cidade Annemasse denominada Mont Sion, onde os fundadores se reuniam frequentemente. A sociedade também fazia uso da sigla CIRCUIT que significa em francês Chevalerie d'Instituições Règles et Catholiques d'Union Independente et Traditionaliste (Cavalaria da Instituição e Regra Católica e de União Independente Tradicionalista).[4]
Segundo os estatutos do Priorado de Sião os principais objetivos desta sociedade eram:
"La constitution d'un ordre catholique, destiné à restituer sous une forme moderne, en lui conservant sont caractère traditionaliste, l'antique chevalier, qui fut, par son action, la promotrice d'un idéal hautement moralisateur et élément d'une amélioration constante des règles de vie de la personnalité humaine"
"A constituição de uma ordem católica, destinada a restituir numa forma moderna, conservando o seu carácter tradicionalista, o antigo cavaleiro, que foi, pela sua acção, a promotora de um ideal altamente moralizante e elemento de um melhoramento constante das regras de vida da personalidade humana".
Outros estatutos do Priorado também incluem a prestação de serviços de apoio ao Catolicismo Francês e até mesmo os membros fundadores da sociedade se auto-proclamavam aliados da Igreja Católica e descreviam o Priorado como uma autêntica sociedade Católica.
O Priorado foi oficialmente dissolvido em Outubro de 1956, porém revivido por Plantard entre 1961 e 1963. O Priorado de Sião é considerado oficialmente extinto pelas autoridades francesas já que não apresenta atividade perceptível desde a década de 1950. Segundo a Lei Francesa ninguém detém direitos legais sobre o Priorado de Sião e com o falecer de Plantard em 2000, nenhum cidadão francês possui direitos sobre o nome e estatuto do Priorado.[6]

[editar] Mitologia


Os Pastores da Arcádia de Nicolas Poussin, também descrita como Et in Arcadia ego pelos membros do Priorado, é associada a esta sociedade.
De acordo com Pierre Plantard, o principal fundador do Priorado de Sião, esta sociedade teria contado entre os seus membros um grande número de personagens da história parcialmente ligadas ao ocultismo, às artes e às ciências. Dentre estes possíveis membros estão Nicolas Flamel, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Claude Debussy, Botticelli, Victor Hugo, Charles Nodier, Jean Cocteau e outros.
Segundo Plantard, o Priorado era a organização que influenciara de forma oculta outras sociedades como a Ordem dos Templários, a Ordem de Rosacruz e até mesmo os Maçons. De acordo com Lincoln, Baigent e Leigh, o Santo Graal seria o "sangue real" de Cristo (os autores sugerem como hipótese que a expressão "Saint Graal" seja lida como "sang real"), ou seja, a linhagem dos seus hipotéticos descendentes.
É frequente ver-se referida a obra de Thomas Malory (1405-1471),[7] como uma prova de que certos autores medievais teriam usado a expressão sangreal no sentido de "sangue real". Neste romance sobre o Graal figura em abundância a expressão sangreal, mas também surge por vezes a expressão saynt greal. Deste modo, fica claro que Malory concatena por vezes as palavras saynt e greal para construir a expressão sangreal, sempre com o significado de "Santo Graal". A decomposição de sangreal em duas palavras distintas, sang e real, é uma invenção recente dos autores Lincoln, Baigent e Leigh, para tentar obter crédito para as suas teorias acerca de uma descendência de Jesus Cristo.
Nas temáticas do Priorado, majoritariamente compostas por Plantard e pelo seu amigo Phillipe de Chérisey (1925-1985) durante os anos 1960 e 1970, encontram-se também envolvidos outros temas e personagens históricos como a simbologia alquímica, o caso Gisors[8] o padre Bérenger Saunière e a lenda do tesouro de Rennes-le-Château, os pintores Nicolas Poussin (1594-1665) e David Teniers (filho) (1610-1690), o cruzado Godofredo de Bulhão (1058-1100), o Papa João XXIII (1881-1963) e outros. Essencial na divulgação destas temáticas junto do grande público foi o jornalista Gérard de Sède (1921-2004), sobretudo através das suas obras Les templiers sont parmi nous (1962) e L'or de Rennes[9] (1967).
No que diz respeito ao padre Bérenger Saunière e à lenda do tesouro de Rennes-le-Château, Plantard e Chérisey inspiraram-se na versão romanceada da vida do padre que fora criada por Noël Corbu a partir de 1953, ano em que este inaugurou o Hôtel de la Tour em Rennes-le-Château, no edifício que Saunière chamara de Villa Béthanie[10].
Chérisey iria compor, nos anos sessenta, dois famosos "pergaminhos" codificados. Estes pergaminhos serviriam, juntamente com uma resenha de documentos forjados (que inclui os famosos Dossiês Secretos) depositada na Biblioteca Nacional de Paris entre 1964 e 1977, para tentar legitimar Plantard como descendente merovíngio e herdeiro do trono de França. Juntamente com Plantard, Chérisey inspirara-se na lenda criada por Noël Corbu de que Saunière descobrira um tesouro com a ajuda de pergaminhos codificados que teriam sido encontrados na igreja de Santa Maria Madalena em Rennes-le-Château, no final do século XIX.
O mistério de Rennes-le-Château, publicitado inicialmente por Noël Corbu como um fabuloso tesouro para permitir a rentabilização turística do seu Hôtel de la Tour, passaria assim, sob a égide de Plantard e Chérisey, para uma nova fase na qual o carácter monetário de um hipotético tesouro seria desprezado e o carácter secretivo dos pergaminhos codificados surgiria como o verdadeiro mistério a descobrir. Plantard e Chérisey, com a ajuda de Gérard de Sède (durante um tempo, os três foram sócios na partilha dos lucros das vendas dos livros deste último), tudo fariam para adulterar a verdade histórica acerca da vida do padre Saunière, de forma a transformá-lo num ocultista e num esoterista, por outras palavras, numa pessoa influente nas sociedades secretas e no ocultismo francês, chegando a ser inventada uma fantasiosa viagem de Saunière a Paris, na qual o padre teria levado os ditos pergaminhos codificados para serem interpretados pelo erudito Emile Hoffet.
O historiador local René Descadeillas (1909-1986) é o autor da primeira obra historiográfica sobre as mistificações em torno de Rennes-le-Château, Mythologie du trésor de Rennes (1974). De forma clara, o autor explica como Gérard de Sède e Pierre Plantard começaram a montar o "dossiê" Rennes-le-Château, composto sobretudo de recortes e colagens que misturavam pessoas e factos reais com ficção e fantasia:
"Em 1965, apareceu na região uma personagem que não estávamos acostumados a encontrar. Era um jornalista, o senhor de Sède. Ele vinha de Paris. Era conhecido por ter, dois anos mais cedo, publicado na editora Julliard um livro, «Les Templiers Sont Parmi Nous», onde ele se tinha esforçado por demonstrar que os Templários, prevendo a interdição da sua ordem, teriam escondido os seus imensos bens no castelo de Gisors, no Vexin. Numa tarde de Março de 1966, ele chegou a Carcassonne depois de uma paragem em Villarzel-du-Razès onde lhe teriam negado, dizia ele, o acesso à biblioteca do falecido padre Courtauly. De que vinha ele à procura? Segundo ele, o padre Courtauly, falecido em 1964, possuía obras raras, nomeadamente uma obra de Stüblein, «Pierres gravées du Languedoc» , indispensável a quem quer que tentasse penetrar no mistério de Rennes. Uma olhada na «Bibliographie de l'Aude», do padre Sabarthès: a obra em questão não figurava nem sob a assinatura de Stüblein, nem sob qualquer outra. Que livro seria este? O senhor de Sède possuía também fotocópias de dois documentos estranhos pela sua disposição e pela sua grafia: eram reproduções dos «pergaminhos» descobertos pelo padre Saunière aquando da demolição do altar-mor da sua igreja. Onde teria ele obtido os originais? Outro segredo. Aparentemente, o autor desta série de disparates tinha tentado imitar uma escrita da Idade Média. Mas a contrafacção era tão grosseira e tão inapropriada que um estudante de primeiro ano não a teria aceite sem exame. Foram submetidos à perspicácia do arquivista departamental cuja opinião foi prontamente sabida. O senhor de Sède procurava ainda duas publicações recentes: MÉTRAUX Maurice, «Les Blanquefort et les origines vikings, dites normandes, de la Guyenne sous la Féodalité», Bordéus, Imp. Samie, 21, Rue Teulère, 1964, brochura de 24 páginas com gravuras, e LOBINEAU Henry, «Généalogie des rois mérovingiens et origine des diverses familles françaises et étrangères de souche mérovingienne, d'après l'abbé Pichon, le docteur Hervé et les parchemins de l'abbé Saunière, de Rennes-le-Château (Aude)», in-fólio de 45 páginas, ilustrações a cores, esgotado, multigrafado, Genève, edição do autor, 22, Place du Mollard."[11]
Descadeillas, após algumas indagações, conseguiu obter uma informação valiosa sobre estas obras: tanto a de Métraux como a de Lobineau figuravam no Catálogo Geral da Biblioteca Francesa[12]. A obra do pseudo-Lobineau figurava neste catálogo porque foi depositada na Biblioteca Nacional por Pierre Plantard a 18 de Janeiro de 1964. Não satisfeito, Descadeillas pediu mais informações sobre a obra de Lobineau à Biblioteca Universitária de Genebra, bem com à Biblioteca Municipal da cidade: nem um sinal de uma obra com este título por Lobineau. A obra de Métraux, por outro lado, era bem real, mas era sobre a cidade Suíça de Blanquefort, e não tinha nada a ver com Rennes-le-Château. Faltava ainda determinar a origem da obra atribuída a Stüblein, Pierres gravées du Languedoc, que teria pertencido a um tal padre Courtauly, falecido em 1964. Vejamos o que diz Descadeillas:
"Faltava o «Pierres gravées du Languedoc», por Stüblein, do qual os papéis Lobineau nos davam um aperitivo. A obra permaneceu impossível de encontrar. Não voltámos a pensar no assunto e possivelmente nos teríamos esquecido dela se, no início de Setembro de 1966, o padre de Rennes-les-Bains não tivesse recebido de Paris, em sobrescrito lacrado, de um «termalista desconhecido», uma pequena brochura contendo fotocópias de gravuras parecidas às que figuravam no Lobineau com, à guisa de prefácio, algumas palavras do padre Courtauly . Este declarava em resumo «com o objectivo de ser útil aos pesquisadores» ter extraído da obra de Stüblein as gravuras que diziam respeito a Rennes-le-Château e a Rennes-les-Bains. A estranheza desta brochura, a sua total falta de autenticidade, os propósitos atribuídos ao padre defunto e incapaz de protestar, reforçaram ainda mais a suspeição que tínhamos sobre esta literatura. (...) As «Pierres gravées du Languedoc» são então um mito e, não hesitamos em afirmá-lo, a pequena brochura de extractos fotocopiados imputada ao padre Courtauly que nunca se interessou por arqueologia, é uma falsificação. Como são falsas as reproduções que ela contém: pedras ou lajes contendo sinais cabalísticos, a cabeça esculpida do presbitério de Rennes-les-Bains travestida em Dagoberto, os quadrados mágicos ou ditos mágicos e «tutti quanti». Mas porquê utilizar o nome do padre Courtauly? Porquê escolher este padre de preferência a outro qualquer? Porquê misturá-lo nestas efabulações, neste esoterismo primário? Prestar-se-ia a uma exploração ultrajosa dos seus feitos e gestos? Nada que se pareça: o padre Courtauly permaneceu toda a sua vida o bom e modesto padre de aldeia que ele sempre quis ser, não tendo outra preocupação senão as suas «ovelhas» e as suas homilias dominicais."[13]
As interrogações de Descadeillas são pertinentes. De onde surgira o interesse de Plantard pelo padre Joseph Courtauly (1890-1964)? O historiador de Carcassonne levanta, finalmente, a ponta do véu, ao falar sobre as “expedições culturais” de Plantard ao Languedoc, altura em que este teria conhecido o padre Courtauly nas termas de Rennes-les-Bains:
"Como teria este bom e velho padre acabado por ter o seu nome associado a estas efabulações aberrantes? Por que surpreendente concurso de circunstâncias? Ainda nos perguntaríamos se não tivéssemos sabido que nos seus últimos anos de vida, quando estava a banhos em Rennes-les-Bains, ele encontrava frequentemente uma curiosa personagem que começava a ser costume ver por estas paragens desde o final dos anos cinquenta. Ele morava em Paris. Não tinha ligações à região nem relações conhecidas. Era um indivíduo difícil de definir, apagado, secreto, cauteloso, não desprovido de uma eloquência que aqueles que o interpelaram diziam ser imbatível. Ele não seguia um tratamento médico regular. Assim questionava-se sobre as razões das suas aparições repetidas, porque ele vinha mesmo no Inverno. Igualmente, conjecturava-se sobre o interesse que despertavam nele as curiosidades naturais ou arqueológicas, porque não se tratava de um intelectual. Ele intrigava as gentes pela estranheza das suas atitudes: ele ia, calcorreando a região, inquirindo sobre a origem das propriedades, deitando de preferência o olho a matagais ou terras abandonadas que não interessavam a ninguém. Que queria ele fazer? Desbravar estas terras desoladas e nelas lançar a charrua? Vocação bem tardia: ele já não era novo. (...) As suas idas e vindas, as questões que ele colocava a uns e a outros não podiam ficar sem eco. Tinham-no por um maníaco e alguns possivelmente riam mesmo dele sem suspeitarem de que o homem usava todos os estratagemas para constituir um dossiê onde os acontecimentos banais, os pequenos factos, tomavam proporções inesperadas, onde reflexões sem interesse, apreciações precipitadamente feitas, palavras no ar adquiriam tanto mais relevo quanto ele as colocava na boca de pessoas respeitáveis e estimadas pela sua sabedoria, mas talvez enfraquecidas pela idade. Ele não temia em atribuir-lhes declarações que gravava num gravador de cassetes, onde é possível, como se sabe, a quem quer que seja debitar uma história qualquer. Assim atribuiu ele ao padre Courtauly propósitos extravagantes que não concordam nem com a vida nem com o carácter deste padre. Neste ponto, aqueles que conheceram e privaram com o padre são formais. Posto isto, damo-nos conta, pelo próprio jogo das concordâncias, que a mesma personagem era o autor dos papéis Lobineau. Provavelmente estaremos perante um paranóico porque ele próprio inscreveu o seu nome em bom lugar na pretensa descendência do rei Dagoberto II."[14]
Descadeillas não refere o nome de Plantard, e a razão é simples: escrevendo no início dos anos setenta, precisamente no auge da mistificação do Priorado, o historiador não desejara meter-se em problemas citando o nome de Plantard, mas é evidente que é deste que se trata, porque Plantard apresentava-se como "Pierre Plantard de Saint-Clair, descendente de Dagoberto II", por via de uma linhagem dinástica falsificada que principiava no lendário príncipe merovíngio Segisberto IV (séc. VII).

[editar] A revisão do Mito

Em 1989, Pierre Plantard, desgastado pela progressiva divulgação em França da natureza fraudulenta da sua criação, decidiu negar a teoria de que o Priorado de Sião dataria de 1099 e teria sido fundado por Godofredo de Bulhão, mudando a data de fundação para o dia 17 de Janeiro de 1681. Segundo esta nova versão de Plantard, o Priorado teria sido criado nesta data, em Rennes-le-Château, por Jean-Timoleon Negri d'Ables.

[editar] A confissão da fraude

Pierre Plantard confessou perante a Justiça Francesa em 1993 (mais concretamente, ao juíz Thierry-Jean Pierre, no âmbito do processo Roger-Patrice Pelat[15]) ter criado esta sociedade com o objectivo de o legitimar para o trono de França como descendente Merovíngio.

[editar] A exportação da fraude

Em 1982, Lincoln, Baigent e Leigh, aproveitando a sugestão de Plantard e Chérisey de que os Merovíngios descenderiam da Casa de David, fariam com a sua obra O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, a sugestão hipotética de que estes monarcas descenderiam de Jesus Cristo. Ao saber desta hipótese, Plantard rejeitou-a publicamente na comunicação social francesa, afirmando que os anglo-saxónicos se estavam a aproveitar das suas teorias[16].
Numerosos autores acrescentaram detalhes a este mito moderno, mesmo após a revisão do mito em 1989 e a confissão de Plantard em 1993, criando um entrecruzamento sem fim de teorias e contra-teorias. Umberto Eco, na sua novela de 1988 o Pêndulo de Foucault, satirizou o sistema de associação sem provas que constitui o fundamento da pretensa sociedade secreta, e de modo geral, a forma de fazer pseudo-história que pode ser encontrada em tantas obras que se inspiraram na fraude do Priorado e nas teorias de Lincoln, Baigent e Leigh.

[editar] Estrutura

[editar] O Priorado e os Templários

Segundo Plantard, os Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião seriam duas facetas de uma mesma organização: a primeira pública e a última secreta. Plantard afirmava que a Igreja Católica tinha traído os Merovíngios ao legitimar a dinastia carolíngia. Segundo Plantard, o Priorado teria como missão proteger os descendentes da dinastia merovíngia, organizando-se contra a Igreja Católica:
"… os descendentes merovíngios estiveram sempre na base de todas as heresias, desde o arianismo, passando pelos cátaros e pelos templários até à franco-maçonaria. Com o nascimento do protestantismo, Mazarin em Julho de 1659 fez destruir o seu [dos descendentes merovíngios] castelo de Barberie que datava do século XII (Nièvre, França). Esta casa não tem gerado através dos séculos senão agitadores secretos contra a Igreja…"[17]
Segundo Plantard, em 1188 o Priorado de Sião ter-se-ia separado dos Templários, passando a operar às escondidas (Plantard chamou a esta separação "corte do olmo"), tornando-se uma "sociedade secreta" da elite, enquanto os Templários foram violentamente atacados pelo rei francês Filipe IV, o Belo e pelo Papa Clemente V. Em 13 de Outubro de 1307, Filipe IV ordenou a prisão de todos os Cavaleiros Templários. Este evento deu origem à superstição do azar nas sextas-feiras 13. Uma lenda diz que na noite anterior à detenção, um número desconhecido de Cavaleiros teria partido de França com dezoito navios carregados com o lendário tesouro da Ordem. Uma parte desses navios teria aportado na Escócia e os Templários ter-se-iam fundido noutros movimentos, fazendo sobreviver as seus ideais ao longo dos séculos seguintes.

[editar] A Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião

Plantard tinha várias razões para escolher o nome "Priorado de Sião" para a sua organização. O seu fascínio pelo esoterista Paul Lecour, fundador do movimento Atlantis, fizera-o entusiasmar-se pela sugestão de Lecour, que recomendara que a juventude cristã francesa rejuvenescesse os ideais da Cavalaria, fundando "priorados" regionais. Perto da casa de Plantard, em Annemasse, ficava a colina do Monte-Sião, o que explica que Plantard chamasse ao seu priorado o "Priorado de Sião". Mas Plantard sabia que, escolhendo este nome, também ganharia a vantagem de poder aproveitar a história de organizações mais antigas.
Plantard escolheu datar a fundação do seu Priorado de Sião em 1099, na Terra Santa, porque se inspirara na Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião, uma congregação monacal do século XI.
Diz o investigador francês Pierre Jarnac[18] que a Abadia de Nossa Senhora de Monte Sião, fundada em Jerusalém por Godofredo de Bulhão em 1099, tinha a sua residência de S. Leonardo na cidade de S. João de Acre. Em 1149, aquando do regresso da Cruzada, o rei Luís VII trouxe consigo alguns monges da Abadia do Monte Sião, que se fixaram no priorado de Saint-Samson de Orleães, propriedade da casa de Jerusalém. Esta doação foi confirmada pelo Papa Adriano em 1158. Contudo, na Terra Santa, a Abadia subsistiria por pouco mais de um século, porque uma acta de 1281 dá conta da existência de apenas dois religiosos de coro, que passariam a apenas um, em 1289. Adão, falecido no início de 1291, foi o último abade da Abadia de Nossa Senhora do Monte Sião em S. Leonardo de Acre. Neste ano, os Muçulmanos tomaram Acre aos Cruzados, o que deixou os religiosos de Monte Sião numa situação frágil. Os últimos monges que restava na Abadia mudaram-se para a Sicília, a convite do conde Roger e da sua mulher, a princesa Adelásia, ficando a residir em Saint-Esprit, perto de Catalanizetta.
Na história desta pequena abadia, nada existe que a relacione com Maria Madalena ou com os Templários, conforme tem sido sugerido pela recente literatura sensacionalista. Plantard simplesmente resgatou alguns dados da história desta pequena abadia para tentar dar mais consistência história.

[editar] O Grão Mestre


Sir Isaac Newton, acusado por Plantard de ser o 19º Grão-Mestre.

Leonardo da Vinci, alegado 12ª Grão-Mestre do Priorado de Sião.
O Priorado de Sião era encabeçado por um Nautonnier, palavra francesa equivalente a Grão-Mestre na língua portuguesa. Outro fato polêmico referente ao Priorado de Sião era a sua liderança, que segundo Plantard seria conferida a grandes nomes da ciência e da cultura mundial. A lista mais provável dos líderes do Priorado de Sião, publicada por Plantard no documento Dossiers Secrets d'Henri Lobineau em 1967, é a seguinte:
  1. Jean de Gisors (1188–1220)
  2. Marie de Saint-Clair (1220–1266)
  3. Guillaume de Gisors (1266–1307)
  4. Edouard de Bar (1307–1336)
  5. Jeanne de Bar (1336–1351)
  6. Jean de Saint-Clair (1351–1366)
  7. Blanche d'Evreux (1366–1398)
  8. Nicolas Flamel (1398–1418)
  9. Renato d'Anjou (1418–1480)
  10. Iolande de Bar(1480–1483)
  11. Sandro Botticelli (1483–1510)
  12. Leonardo da Vinci (1510–1519)
  13. Charles III, Duque de Bourbon (1519–1527)
  14. Ferdinando Gonzaga (1527–1575)
  15. Louis de Nevers (1575–1595)
  16. Robert Fludd (1595–1637)
  17. Johann Valentin Andrea (1637–1654)
  18. Robert Boyle (1654–1691)
  19. Sir Isaac Newton (1691–1727)
  20. Charles Radclyffe (1727–1746)
  21. Príncipe Charles de Lorraine (1746–1780)
  22. Arqueduque Maximilian Franz de Aústria (1780–1801)
  23. Charles Nodier (1801–1844)
  24. Victor Hugo (1844–1885)
  25. Claude Debussy (1885–1918)
  26. Jean Cocteau (1918–1963)
Um documento posterior chamado Le Cercle d'Ulysse identifica François Ducaud-Bourget, um padre católico tradicionalista que Plantard havia decrito como o Grão-Mestre após a morte de Cocteau. Plantard é postriormente identificado como o próximo Grão-Mestre.
Quando os supostos segredos da sociedade foram tidos como uma conspiração por pesquisadores franceses, Plantard manteve o silêncio. Durante a sua tentativa de recriar o Priorado de Sião em 1989, Plantard procurou distanciar-se da primeira lista de Grãos-Mestres e publicou uma segunda suposta lista de Mestres:
  1. Jean-Tim Negri d'Albes (1681–1703)
  2. François d'Hautpoul (1703–1726)
  3. André Hercule de Fleury (1726–1766)
  4. Príncipe Charles de Lorraine (1766–1780)
  5. Arqueduque Maximilian Franz de Aústria (1780–1801)
  6. Charles Nodier (1801–1844)
  7. Victor Hugo (1844–1885)
  8. Claude Debussy (1885–1918)
  9. Jean Cocteau (1918–1963)
  10. François Balphangon (1963–1969)
  11. John Drick (1969–1981)
  12. Pierre Plantard (1981)
  13. Philippe de Chérisey (1984–1985)
  14. Roger-Patrice Pelat (1985–1989)
  15. Pierre Plantard (1989)
  16. Thomas Plantard de Saint-Clair (1989)
  17. Nicolas Haywood (2005)
Em 1993, Plantard reconheceu que ambas as listas eram fraudulentas quando foi investigado por um juiz durante o Caso Pelat.

[editar] Na literatura

O Código da Vinci, o romance mais popular de 2004, e os seus predecessores O Segredo dos Templários de Lynn Picknett e Clive Prince, e O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, de Henry Lincoln, Michael Baigent e Richard Leigh, retomam todos esses temas e constroem teorias de especulação histórica. Estas obras, apesar de populares, têm gerado fortes críticas negativas por parte dos meios académicos. Porém há relatos e provas históricas de que o Priorado de Sião era uma sociedade secreta e que não possuía documentos efetivos de sua existência. A teoria de Michael Baigent engloba vários fatos comprovados historicamente.

[editar] RPG

A linha RPGQuest, de jogos de RPG, publicado pela Daemon Editora, utiliza o Priorado do Sião e suas ligações com os Cavaleiros Templários como pano de fundo de alguns cenários, especialmente Languedoc, na Nova Arcádia.

domingo, 17 de julho de 2011

Sociedades Secretas Skull and Bones (Caveira e Ossos)

A Ordem Skull and Bones (“Caveira e Ossos”) é uma sociedade secreta estudantil dos Estados Unidos da América, que foi fundada em 1832 e introduzida na Universidade de Yale por William Huntington Russell e Alphonso Taft em 1833. Para serem aceitos, os candidatos tem que pertencer a alta aristocracia americana, ser branco e protestante, o que torna a sociedade secreta algo extremamente restrita a pouquíssimas pessoas. Além disso, seus membros tem como lema da entidade “Por Deus, pela Pátria, e por Yale”, o que nos faz perceber a adoração que eles tem pela Universidade de Yale, por se tratar do berço de suas Ordem, a colocando em destaque ao lado de Deus, e da sua Pátria.

Os rumores são de que tudo aconteceu quando Russel em 1831 e 1832 foi estudar na Alemanha, e foi justamente lá que ele deve ter tido contato e iniciado em uma sociedade secreta alemã, assim buscou inspiração para criar e fundar a “Skull and Bones”. Essa hipótese posteriormente veio a ser confirmada durante algumas obras que foram realizadas no salão de convenção da Skull and Bones. Nessa ocasião foi encontrado um certo material que se refere a tal ordem como uma ramificação da ordem secreta alemã Illuminati. Essa sociedade foi tomada como ilegal pela anunciação de uma lei do governo da Bavária em 1785, continuando sim a existir, porém agora na clandestinidade.
Há uma hipótese da ligação dos Skull and Bones com a CIA (Agencia Central de Inteligencia dos Estados Unidos), com os Illuminatis, Bilderbergs e até mesmo com a Maçonaria. Tais teorias foram a base, e expostas, no filme The Skulls, que aborda uma sociedade altamente secreta e sofisticada, fazendo uma clara alusão aos Skull and Bones. A Ordem também foi incluída no filme The Good Shepherd (O bom pastor), que conta a historia da criação da CIA, no qual o personagem principal do filme pertence a Ordem.
Nas eleições para a presidência dos Estados Unidos de 2004, tanto o candidato democrata, quando o candidato republicano assumiram publicamente serem membros da tal Ordem. Na ocasião um candidato era o ex presidente do Estados Unidos George W. Bush, e seu adversário John Kerry. Mas o incrível é que George W. Bush não foi o único de sua família a fazer parte dessa sociedade secreta. Ele ingressou na ordem em 1968, seu pai, o ex presidente George Herbert Bush, ingressou também na Ordem em 1948 e ainda é membro de um comitê dentro da ordem. Já o primeiro da família a ingressar foi o avô Prescott S. Bush que ingressou em 1917.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sociedade Secreta Rosa cruz

ROSA CRUZES
Fundada por Christian Rosenkreutz, essa organização surge três séculos após a queda dos Templários.
Em 1614, surgiu um artigo intitulado “Fama Fraternitatis, a Declaração da Digna Ordem da Rósea Cruz”. O conteúdo deste artigo mostra com Christian Rosenkreutz fundou a Fraternidade Rosacruz depois de ter viajado pelo Oriente Médio com o objetivo de aprofundar seus estudos nas artes ocultas. Logo após de fundada a ordem, ele mais seus quatro integrantes de início construíram uma sede chamada “Casa do Espírito Santo”, onde os membros reuniam – se anualmente.
Ninguém sabe ao certo em que ano Chistian Rosenkreutz morreu pois, alguns livros afirmam que ele morreu com a idade madura de 150 anos. No entanto, antes de falecer, ele moldou sua sociedade secreta para que ele continuasse a existir por séculos com o objetivo de “salvar a humanidade” já que segundo eles , esta sociedade tinha o poder de curar. Christian foi sepultado na Casa do Espírito Santo. O artigo afirma que um dos rosacruzes descobriu a tumba em 1604 e encontrou inscrições estranhas e um manuscrito escrito com letras douradas. Sobre a porta da cripta havia uma inscrição, que foi interpretada como : “daqui a 120 anos eu voltarei”.
No interior da cripta, ele encontrou o corpo de Rosenkreutz perfeitamente preservado e vestido por trajeis rosacruzes. A partir da descoberta da cripta, surgiu uma onda de literatura rosacruz por toda a Europa, em 1616 surgiu um livro intitulado de “O Casamento Químico de Christian Rosenkreutz” O livro narra a estória de um casamento em que um dos convidados é morto mas, é trazido a vida por meios alquímicos, um dos personagens principais dos livro é uma misteriosa mulher chamada Virgo Lucifera, o que significa virgem de Lúcifer. O documento mostra a alquimia, que é vital para entender o mal escondido por traz da Maçonaria e das outras sociedades, pois a alquimia seria uma maneira de conseguir a imortalidade física que na verdade é uma paródia blasfema da vida eterna que Jesus Cristo oferece.
Apesar de hoje não existir mais a febre rosacruz, os integrantes modernos afirmam que Michael Maier, Sir Francis Bacon, John Dee, Mozart, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson e Isaac Newton eram membros. São evidentes as ligações entre a Maçonaria e os rosacruzes, ambos possuem complicados rituais criado pelos alquimistas com o objativo de que pessoas externas não compreendessem seu verdadeiro significado. Leia essas palavras que aparecem em um poema de 1638 escrito por Henry Adamson, chamado A Trinórdia das Musas:
“Pois somos irmãos da Rosa Cruz / Temos a palavra maçônica e a segunda visão / Coisas que vão ocorrer predizemos corretamente.”

Na icar não existe muito de ocultismo não, é as claras mesmo. O Lutero veio de lá. Quantas Barbaridades acontecem no seio de vaticano..., Como o clero ali dentro apronta!

QUER FALAR TUDO OU QUALQUER COISA SEU GUGUFALASTRÃO, então vai, leia e de camarote:

Os Illuminati dentro do Vaticano: O Papa Negro controla o Papa ‘Gay’



Numa entrevista com o ex-Illuminati - Leo Zagami - o jornalista Greg Szymanski conta que “o Papa Bento 16, propositadamente inflamou os muçulmanos com o seu recente discurso na Alemanha, sob os auspícios do General Jesuíta - Padre Peter Hans Kolvenbach - conhecido como o Papa Negro”.

“Kolvenbach, que Szangami chama o mais alto líder satanista, o qual dá ordens ao papa [antes a JP2 e agora a B-16] afirma ainda que “os líderes jesuítas estão liderando os satanistas e os praticantes da magia negra, todos eles encarregados de destruir a América”. Szangami prossegue:

“Conheço o fato de que Kolvenbach se encontra com o papa quase toda sexta feira, à uma hora da tarde, para as instruções semanais... Sei ainda que de fato o satanista e nazista B-16 tem um amante [um jovem] de 24 anos de idade e que a adoração satânica prossegue no Vaticano. Em maio de 2000, uma Missa Negra foi celebrada ali dentro, com a presença do seguidor de Aleister Crowley, William Breeze, e mais os satanistas Alberto Moscato e Massimo Introvigne, representante dos jesuítas.

Você poderia imaginar o que aconteceria se pudéssemos usar para o bem os segredos guardados nos subterrâneos do Vaticano, em vez deles serem usados para o mal? Os jesuítas sabem do eventual declínio deles, do declínio de Roma e do futuro da América.

”Tudo isso faz parte dos seus planos, mas eles se consideram deuses, embora não passem de um povinho seguidor do Diabo. Precisamos detê-los”.

Zagami afirma que abandonou a Loja P-2 de Monte Carlo, conhecida como a ala direita da Europa, a qual serve de conexão entre o Vaticano e os poderosos centros da Nova Ordem Mundial. Os representantes das assim chamadas políticas e religiões mundiais não passam todas de “um bom teatro”, afirmou Zagami:

“Embora se mostrem com boa aparência, usando ternos e gravatas, no fundo são todos decadentes e corruptos. Conheço o fato através de altos membros da Loja P-2 de Monte Carlo, de que George Bush é um dos mais pervertidos entre todos eles, comandando um tremendo poder maligno, através de suas conexões maçônicas e jesuítas, todas elas satanistas”.


Szymanski prossegue:

“Somente os verdadeiros pervertidos e corruptos chegam ao topo dessa corrente de engodo satânico dos Illuminati, na qual os mais malignos se tornam grão-mestres dos seus próprios fantoches.

Suas perversões e práticas esdrúxulas são todas facilmente chantageadas e manipuladas pelos jesuítas, o que é ótimo para o QG do Vaticano, servindo aos seus propósitos do domínio mundial e da escravidão mental através do Anticristo.

E os que são tidos como ‘honestos’, e não participam desse tipo de perversão, mesmo assim desempenham um papel importante na conspiração da Nova Ordem Mundial. Aliás, os Illuminati ainda podem conseguir comprá-los, oferecendo-lhes posições de poder e altas quantias em dinheiro, para fazê-los ficar de boca fachada e continuarem servindo a Satanás em sua loja maçônica ou no seu Rotary Club local.

Desse modo, os jesuítas poderão continuar mantendo todos eles algemados, usando os Illuminati da Loja P-2 de Monte Carlo - a Máfia GLADIO - para coordenar e controlar as sociedades secretas, pessoas essas que são os verdadeiros assessores do Vaticano, uma gente que não brinca em serviço, agraciada com os títulos “Dons” de Monte Carlo.

Qualquer pessoa que saia do controle logo é assassinada pelas mãos misteriosas da turba (que nem chegam a ser assim tão misteriosas)... Contudo, ninguém abre a boca porque vivem todos apavorados diante de certos ‘Irmãos’.

Mesmo assim, nos últimos três anos, comecei a fazer uma revoluçãozinha dentro dos Illuminati europeus e muitos deles me apoiaram nessa obra oculta e em meus muitos esforços no sentido de conduzi-los a uma direção correta, embora sejam pouquíssimos os que têm a coragem de agir publicamente, mormente agora que resolvi trazer esse assunto a público.

Lembrem-se que no topo estão vários grupos ocultistas trabalhando para os jesuítas e manobrando as cordas desse falso jogo templário idiota, está um bando de corruptos aristocratas europeus que são tidos como Cavaleiros de Malta.

Na Inglaterra, os Cavaleiros Templários Maçons são a mesma coisa que os Cavaleiros de Malta, pois se trata do mesmo Grande Priorado. Eles se apresentam aos idiotas da classe média nas mãos da Rainha e do Vaticano, contudo sem os mesmos privilégios dos Cavaleiros de Malta do Vaticano. Os Cavaleiros de Malta de fato eram inimigos dos Cavaleiros Templários e fizeram um trato com o Vaticano, há 700 anos, para eliminar os verdadeiros Templários para se apoderar de suas igrejas e de suas possessões. E depois de terem eliminado todos os vestígios dos legítimos Cavaleiros de Malta, eles passaram a trabalhar para os jesuítas, no sentido de controlar os falsos Templários e os Francos-Maçons.

É mesmo ridículo que as pessoas acreditem que os Templários ainda existam, pois eles não mais existem, tendo sido todos eliminados pelo grão-mestre Jacob Molay, e tudo que restou, a partir daí, foi apenas essa escória do Vaticano, para controlar a parte militar da conspiração da Nova Ordem Mundial, com outro falso mito criado pelos supostos elementos comuns a todas as ordens dos modernos Templários, os quais são apenas ovelhas conduzidas pelo Vaticano. No topo, está a Loja P-2 da super católica Monte Carlo, a qual é simplesmente o centro dos modernos Cavaleiros de Malta, agilizando, além dos negócios comuns”, a manipulação e a chantagem dos envolvidos no esquema, A Loja P-2 e os jesuítas mantêm vivos os seus privilégios em Monte Carlo, porque fazem chantagem até mesmo contra o Príncipe (gay) Alberto II de Monte Carlo. Esta “Alteza” tem realizado orgias com dois negros gays e uma mulher negra, ao mesmo tempo, sem observar que um irmão da Loja P-2 está de câmera ligada na porta ao lado. A mulher teve até um filho do Príncipe como resultado de tais encontros, conforme os cochichos. E entre outros boatos da Loja P-2, deixem-me contar ainda sobre a amante que o Irmão do priorado de Sion - Jean Pierre Giudicelli - compartilha com o Príncipe de Monte Carlo”.

Para lutar contra tanta malignidade e decadência moral, nos anos vindouros, preciso proteger as poucas pessoas que têm me apoiado anonimamente, de todas as sociedades secretas e do mundo da espionagem. Isso farei, jamais mencionando os seus nomes, para evitar que os Illuminati mandem depressa eliminá-las. Mesmo assim, conto agora com um crescente número de maçons e templários que nos anos futuros irão me apoiar publicamente contra os sionistas e os infiéis do Vaticano... Se bem que eu não confie em pessoa alguma, até que rejeitem esses rituais idiotas da Franco Maçonaria e se voltem para o único Deus verdadeiro com intenções honestas.

Contudo, preciso dizer que começo a receber registros diários de aristocratas desejando mudar de lado, embora não seja tão simples assim, e todos nós sabemos que são pouquíssimos, pois a corrupção não vai tolerar nem aceitar de modo algum este meu projeto e devemos esperar para ver o que vai acontecer”.

Indagado se a Nova Ordem Mundial dos Illuminati e do Vaticano está controlando também o Oriente Médio, Szagami respondeu:

“Os Wahabi e os Wahibi, como vocês os chamam, foram criados pelos sionistas e seus amigos ingleses, os quais imaginam ser a tribo perdida de Israel, o mesmo que aconteceu com Arafat e a assim chamada Confraria Muçulmana criada pela Intelligenzia inglesa.

TODA A MANIPULAÇÃO E TODO O TEATRO, até mesmo o Emir do Quatar, trabalham com os Illuminati e os Franco-Maçons do Reino Unido, e tenho bastante evidência para comprová-lo, porém vou deixar para publicar isso mais tarde, a fim de poder arruinar o show desses maçons idiotas, os quais estão veiculando pela Internet que eu sou um nazista a serviço do Emir do Quatar.

“E qual não será a surpresa deles, quando eu publicar que o GRAN MUFTI do Quatar trabalha para os Illuminati da Loja P-2 e os pervertidos nazistas da Grande Loja Unida da Inglaterra, como o Irmão Jonathan Boutler. Jonathan está agora produzindo “filmes de violência”, aprovados no Quatar, quando não está a serviço do Emir do Quatar”.

Já posso antever a face do pobre Emir... Isso é matéria quente envolvendo o GRAND MUFTI do Quatar e bem conhecidos Irmãos como Jonathan Boulder (Double Horizon 9269 UGLE) and Troy Southgate (P-2 REGUALR GRAND LODGE Of ENGLAND/ Grand Lodje No. 1), conectados às malignas sociedades secretas e à ala direita das operações da Intelligenzia do Reino Unido”.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Sociedades Secretas Demolay

A Ordem DeMolay é uma organização de princípios filosóficos, fraternais, iniciáticos e filantrópicos, patrocinada pela Maçonaria, para jovens do sexo masculino com idade compreendida entre os 12 e os 21 anos. Fundada nos Estados Unidos dia 18 de março de 1919, em Kansas City, Missouri, pelo maçom Frank Sherman Land, é patrocinada e apoiada pela Maçonaria, oficialmente desde 1921, que na maioria dos casos cede espaço para as reuniões dos Capítulos DeMolay e Priorados da Ordem da Cavalaria - denominações das células da organização.


A Ordem é inspirada na vida e morte de Jacques de Molay, 23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Templários, morto em 18 de março de 1314 junto a outros membros da Ordem por não ter confessado as falsas acusações de pratica de diversos crimes, entre eles heresias e infidelidade à Igreja Católica, partidas do rei Filipe IV de França, e aceitas pelo papa Clemente V. Sendo motivo dessas acusações a ambição de Filipe pelas posses da Ordem dos Templários, pois em caso de prisão, os bens do acusado passariam a pertencer ao Estado francês.


Há cerca de 205 milhões de membros em todo o mundo e mais de 200 mil no Brasil. O DeMolay que completa 21 anos de idade, é denominado Sênior DeMolay e passa a acompanhar os trabalhos da Ordem através da "Associação DeMolay Alumni". No Brasil, distribuídos em mais de setecentos Capítulos, os milhares de DeMolays regulares de todos os estados da federação se reúnem freqüentemente.


No mundo, a Ordem DeMolay pode ser encontrada em: Aruba (Países Baixos), Alemanha, Austrália, Bolívia, Brasil, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, Guam (Estados Unidos), Itália, Japão, México, Panamá, Paraguai, Perú e Uruguai[2].


No dia 08 de abril de 2008, o Deputado Estadual de São Paulo Bruno Covas criou o Dia do DeMolay no Estado de São Paulo, através da Lei Estadual nº 12.905, a ser comemorado anualmente no dia 18 de março de cada ano. No dia 19 de janeiro de 2010, o então presidente da República Federativa do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, através da Lei Federal nº 12.208, insituiu o dia 18 de março como o Dia Nacional do DeMolay, seguindo o exemplo de Bruno Covas, que escolheu esta data por marcar a data de falecimento de Jacques de Molay, herói mártir da Ordem










Meu objetivo com este texto é estabelecer um conceito mais claro do que é um ritual, quem deve praticá-lo por quê praticá-lo e como praticá-lo, além de justificar a forma simbológica de seus ensinamentos.

Ritual, de acordo com o Dicionário Aurélio, é um livro que contém os ritos de uma religião ou ainda um conjunto de práticas consagradas pelo uso e/ou por normas, e que devem ser observadas de forma invariável em ocasiões determinadas. Tal definição, de pronto nos recorda daquele pequeno livro com os procedimentos a serem adotados no decorrer de uma seção DeMolay, pública ou fechada, independente do Grau.


Um ritual é mais do que isso: é um "caminho a ser seguido", a ser trilhado em busca da consecução de determinado objetivo.No caso mais específico da Ordem DeMolay   


     e de outras organizações similares podemos afirmar que um ritual é: um caminho a ser seguido para o desenvolvimento de uma ou mais virtudes.



Por virtude, no sentido aqui empregado, entenda-se uma qualidade incorporada ao indivíduo.



Assim, um violinista hábil ou um corredor veloz são dotados de virtudes em suas respectivas áreas de atuação. O ritual representa o caminho a ser percorrido até o desenvolvimento dessas virtudes. São os anos de prática e dedicação que o músico e o atleta dispendem no desenvolvimento de seus talentos.



O ritual nos leva às virtudes através da repetição constante e duradoura de procedimentos relacionados ao desenvolvimento da virtude em questão e que nos auxiliam a internalizar aquela qualidade almejada. Fazer com que ela se torne parte de nós, que a prática de atitudes relacionadas a ela se torne algo natural, tornando possível que essas atitudes possam ser praticadas sem esforço.



Dessa forma, quando fieis freqüentam a Igreja todos os domingos, oram e reverenciam a Deus, procuram desenvolver a virtude da fé. Ao passar horas em uma academia treinando o atleta almeja alcançar um corpo mais forte e vigoroso. O estudante ao dedicar-se ao estudo, procura acurar seu intelecto. Todas essas pessoas praticam "rituais" em busca do aprimoramento de qualidades que julgam importantes.









Nosso ritual é um conjunto de princípios e preceitos a serem observados para que possamos desenvolver em nossas vidas diárias as sete virtudes cardeais da Ordem DeMolay. Trás em suas linhas muito da simbologia, dos ensinamentos e das virtudes de nossa organização. Forma um perfil de sua História e das qualidades que todo DeMolay deve possuir.






Seguindo as associações feitas acima fica claro que, por exemplo, ao apresentarmos o pavilhão nacional, cantarmos o hino a bandeira e o hino nacional em nossas reuniões, buscamos fixar a virtude do patriotismo. Quando abrimos a Bíblia sagrada e orarmos no início e no fim de nossos trabalhos praticamos condutas relacionadas à fé e ao respeito pelas coisas sagradas.


Através da repetição constante dessas e de outras práticas simbológicas procura-se imbuir no DeMolay as virtudes cardeais de nossa ordem, fazer com que essas virtudes se tornem parte intrínseca dele. Logo devem praticar o Ritual aqueles que buscam desenvolver dentro de si essas virtudes.Mas, se os objetivos do Ritual e da Ordem são tão puros e nobres, porque o caráter seletivo de nossa organização?????


É necessária a seleção para que possa haver um "local de trabalho" onde todos estejam centrados nos mesmos objetivos de evolução e livres de influências e distrações externas. Da mesma forma que num conservatório de música se encontram apenas pessoas que almejam desenvolver suas qualidades musicais, e numa academia se encontram pessoas preocupadas com o cultivo e preparo de suas condições físicas, dentro de um capítulo devem se encontrar somente pessoas preocupadas com o desenvolvimento das virtudes DeMolay.


A Ordem DeMolay é como uma escola para a vida, e não como um reformatório. Devem ser iniciados apenas os jovens que já possuam em sua conduta diária uma fagulha das virtudes de nossa ordem e que estejam dispostos a despender tempo e trabalho na evolução dessas práticas e no aprimoramento dessas qualidades. A Ordem faz as vezes de um ourives ao pegar o jovem em seu estado bruto e lapida-lo.


Entretanto os DeMolays devem ser extremamente cautelosos no sentido de nunca barrar a entrada de pessoas merecedoras por desavenças pessoais ou com o sentido de formar "panelinhas" e jamais devem se considerar superiores ou melhores do que os não iniciados. Como um músico em sua escola, eles são apenas jovens buscando desenvolver talentos pessoais.


É importante lembrar que nada dentro do templo é realizado sem um objetivo prático em vista. Todos os processos e fases da reunião se encontram lá com o intuito de fixar aspectos comportamentais importantes em nossas vidas diárias e devemos procurar segui-los não apenas nas reuniões, mas em nossas vidas diárias.


A organização da passagem da palavra pelas várias regiões do templo por exemplo, nos oferece a melhor maneira de organizarmos uma argumentação concisa, rápida e eficiente dando a todos a oportunidade de expor suas opiniões sem censura. e nos auxilia a desenvolver o respeito pelo próximo e suas idéias reforçando o espírito de igualdade e companheirismo que deve existir entre todos.


Aplicado de maneira correta, apenas esse procedimento já seria capaz de oferecer grandes melhoras na eficiência e na comunicação de uma empresa, instituição de ensino, ou qualquer outra organização de nossas vidas extra-capitulares.


A simples freqüência às nossas reuniões, e a repetição automática dos procedimentos ritualísticos não basta para a formação de um DeMolay. Da mesma forma que a simples freqüência às aulas de um curso de medicina ou direito não forma um profissional verdadeiramente qualificado.


Da mesma forma que o advogado ou o médico precisam de uma experiência prática para vivenciar suas atividades e de constante atividade para não se "enferrujarem" é necessário o estudo e o esclarecimento das funções do ritual ao membros mais jovens e acima de tudo, uma prática diária desses ensinamentos em nossas vidas diárias.



O Ritual e as práticas capitulares nos oferecem, como já foi citado, um caminho a ser seguido, uma luz, uma direção, mas cabe a cada DeMolay, individualmente, buscar a verdadeira aplicação desses ensinamentos no seu dia a dia, sem a qual não teremos como mostrar "a todos homens, que nossas cerimônias não são fórmulas vazias".


Um último aspecto importante a ser analizado é: Por que os ensinamentos do ritual nos são apresentados através de símbolos e figuras de linguagem e não de uma maneira mais direta???


Por que não, simplesmente, nos apresentar os objetivos diretos do Ritual de forma clara e concisa? Colocar um texto como este que estou escrevendo dentro do seu conteúdo?


Os ensinamentos contidos no ritual nos são apresentados de maneira figurada e através de símbolos e modelos por duas razões simples.


Primeiramente, seria praticamente impossível expor de maneira direta o conteúdo e a forma de uma virtude, defini-la. Se eu pergunta-se (e acreditem, eu fiz isso) a qualquer DeMolay algo como: "O que é o Amor Filial para você?" ou "O que é o Companheirismo para você?" nenhum deles seria capaz de me oferecer uma verdadeira definição dessas virtudes. Eles seriam capazes, sim, de me oferecer exemplos de condutas praticadas por pessoas que possuem essas qualidades incorporadas dentro de si como "Amor Filial é respeitar e não desobedecer a seus pais." mas isso não chega a abranger todo o espectro de atitudes que se espera de uma pessoa com Amor Filial e muito menos a Definir essa virtude.


Da mesma maneira que um professor de química se utiliza de representações gráficas para expor uma caricatura do que seriam átomos e como eles se comportam a seus alunos, nós nos valemos de modelos do que seria uma conduta virtuosa para nossos iniciados.


A segunda razão, igualmente importante, é que a representação simbológica nos permite desenvolver o interesse e a capacidade de reflexão do indivíduo, que busca extrair de nossas fórmulas o objetivo procurado, o sentido daquelas práticas. Mais do que isso, cada DeMolay que se debruça sobre a analise e o estudo dessas práticas chegará a conclusões e descobertas pessoais iguais em sua essência, mas ligeiramente diferentes em seus detalhes. A contraposição em debate dessas conclusões e descobertas nos permitirá alcançar uma sintese de idéias e reflexões sobre as virtudes em análise que nunca poderia ser resumida a um punhado de linhas em um livro.